sábado, 28 de março de 2009

e04

Título:Convergencia digital en el paraíso tecnológico: Claroscuros de una revolución
Autor:Emili Prado y Rosa Franquet
Los autores son Catedráticos de la Universitat Autònoma de Barcelona, Research Associates at University of California at Berkeley y Co-directores del Máster Europeo de Comunicación Interactiva, Telecomunicaciones y Multimedia
Endereço web:http://www.ehu.es/zer/zer4/prado1.html
Resumo: Los autores analizan el grado de desarrollo, en la realidad, de la convergencia digital en el campo audiovisual, partiendo del estado actual de las infraestructuras tecnológicas y servicios implementados en el mercado norteamericano, líder mundial indiscutible. Aceptada la magnitud de la revolución tecnológica en curso, se analizan los desafíos generados por y para su implantación en los distintos ámbitos implicados. Se identifican las diferentes aplicaciones y los frenos a su generalización, así como las estrategias de los principales actores involucrados. A la luz de este diagnóstico, se identifican los principales interrogantes y se plantean los problemas a los que hay que hacer frente para jugar un papel activo en la configuración final de los resultados de esta revolución.

Título: Economia Digital
Autor: Don Tapscott
Web: http://infojur.ufsc.br/aires/arquivos/tapscott%20Economia%20Digital.pdf
Resumo: Obra adotada pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Nela, o autor fala sobre a tecnologia e a "Era da inteligencia na Rede". Com fácil compreensão, o texto descreve a tecnologia que vai desde o surgimento desta nova Era, com a Guerra Fria até os tempos atuais. A obra é separada em tópicos como por exemplo doze temas em uma nova economia, dentre eles, a Convergência.


Título: A Framework for Technology Convergence in Learning and Working
Autor: Miltiadis D. LytrasAthanasia PouloudiAngeliki PoulymenakoueLTRUN – the eBusiness CentreAthens University of Economics and Business
Endereço web: http://www.ifets.info/journals/5_2/lytras.html
Resumo: Information technology is arguably an important tool for knowledge management, facilitating learning in a business context. However, the current use of information technology in this area often fails to take into account the multifaceted and dynamic nature of knowledge creation, knowledge transfer and learning. In order to address this issue, the paper proposes a dynamic learning model that is based on three complementary dimensions: knowledge management, technology-supported learning pedagogy and application integration. We argue that this multidimensional model illustrates how technology-supported learning can work as a value-added process that supports the different needs of learners and businesses.
Bibliografia:Baron, T. (2000), Learning object pioneers. Learning Circuits [On-line] Available: http://www.learningcircuits.com/mar2000/ barron.html
Choo, C. W. (1996). The knowing organization: How organizations use information to construct meaning, create knowledge, and make decisions. International Journal of Information Management, 6(5), 329-340.
Civi, E. (2000). Knowledge management as a competitive asset: a review. Marketing Intelligence & Planning, 18(4), 166-174.
Coulson, C. (2000). Developing a corporate learning strategy. Industrial & Commercial Training, 32(3), 84-88.
Davenport, T., & L. Prusak (1998). Working knowledge: How organizations manage what they know. Boston, MA: Harvard Business School Press.
Despres, C. (1999). Knowledge management(s). Journal of Knowledge Management, 3(2), 110-123.
Gooijer, J. (2000). Designing a knowledge management performance framework. Journal of Knowledge Management, 4(4), 303-310.
Hahn, J., & Subramani, M. (2000, December). A framework of knowledge management systems: Issues and challenges for theory and practice. Paper presented at the 21st Annual International Conference on Information Systems, ICIS 2000, Brisbane, Australia.
Hodgins, W. (2000). Into the future: A vision paper. Report for the American Society for Training and Development and the National Governors’ Association Commission on Technology and Adult Learning [On-line] Available: http://www.internettime.com/itimegroup/astd_web/index.htm
Hodgins, W., & Conner, M. (2000). Everything you wanted to know about learning standards but were afraid to ask [online] Available: http://www.linezine.com/2.1/features/wheyewtkls.htm
Klaila, D. (2000). Knowledge as a transformation agent. Journal of Knowledge Management, 4(2),138-144.
Liebowitz, J. (1999). Knowledge management handbook. Boca Raton, FL: CRC Press.
Marquardt, M. (1996). Building the learning organization: A systems approach to quantum improvement and global success. New York, McGraw Hill.
Nissen, M., Kamel, M., & Sengupta, K. (2000). Integrated analysis and design of knowledge systems and processes. Information Resources Management Journal 13(1), 24-43.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation. New York: Oxford University Press.
O'Dell, C., & C. J. Grayson (1998). If we only knew what we know: Identification and transfer of internal best practices. California Management Review 40(3), 154-174.
Perez, A. G., & Benjamins, V. R. (1999, August). Overview of knowledge sharing and reuse components: Ontologies and problem-solving methods. Presented at the IJCAI-99 Workshop on Ontologies and Problem-Solving Methods (KRR5), Stockholm, Sweden.
Rowley, J. (2000). Is higher education ready for knowledge management? International Journal of Educational Management, 14(7), 325-333.
Ruttenberg, B. W., Spickler, G. C., & Lurie, S.. (2000). e-Learning: The engine of the knowledge [On-line] Available: http://www.internettime.com/itimegroup/morgankeegan.pdf.
Senge, P. M. (1994). The Fifth discipline fieldbook: Strategies and tools for building a learning organization. New York: Doubleday.
Staab, S., & Jürgen, A. (2000). AI for the web: Ontology-based community web portals. Presented at the 12th Innovative Applications of Artificial Intelligence Conference. Cambridge, MA: AAAI Press/MIT Press.
Staab, S., & Maedche, A. (2000). Knowledge portals: Ontologies at work [On-line] Available: http://www.aifb.uni-karlsruhe.de/~sst/Research/Publications/ai-magazine-staab-maedche.pdf.
Storey, E. (2000). Knowledge management initiatives: Learning from failure. Journal of Knowledge Management, 4(2), 145-156.
Tiwana, A. (1999). Knowledge management toolkit, The practical techniques for building a knowledge management system. Prentice Hall.
Urdan, T., & Weggen, C. (2000). Corporate e-learning: Exploring a new frontier, WR HAMBRECHT & Co.
Wiig, K. (1993). Knowledge management foundations: Thinking about thinking - How people and organizations, create, represent, and use knowledge. Arlington, TX: Schema Press.
Williams, A. (1999, March). The role of multiagent learning in ontology-based knowledge management. American Association for Artificial Intelligence Spring Symposium. Palo Alto, California: AAAI Press.

quinta-feira, 19 de março de 2009

e02 - MP3

MP3 significa MPEG, também chamado de MPEG1 Layer 3. São padrões de arquivos digitais de áudio estabelecidos por Moving Picture Experts Group (MPEG). Dividido em 3 camadas e cada uma tem uma finalidade e uma capacidade diferente. Enquanto a camada 1 é destinada para ambientes de áudio profissional, a camada 3 se destina ao áudio utilizado pelo cliente final. Um minuto de música, no MP3, corresponde aproximadamente a 1MB, enquanto uma música "normal" equivale, na média, a 10MB. São usados os codificadores para se transformar uma música em MP3. O MP3 possui técninas chamadas de psico-acústicas, que possui uma faixa de frequência audível dos seres humanos, limita a audição da frequência audível e faz o mascaramento em frequência e temporal, que nada mais é do que identificar sons descartáveis. (Fontes: Wikipédia, Uol, Central Mp3.)

O aparelho de armazenamento e reprodução de MP3, o famoso MP3 player, foi originalmente inventado na Coréia do Sul no ano de 1998 por uma empresa de tecnologia, chamada SaeHan Information Systems, o nome deste aparelho era MPMan. Logo a Iriver, uma espécie de submarca da Sansung, comprou essa idéia. Segundo o site wikianswer.com o nome do inventor do MP3 comum era Allison Jane Riekkoff,no entanto não há muitos registros que comprovem esse fato. Já em 1999, a própria Sansung lançou o primeiro celular com reprodução de mp3. fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/MP3_player

O mp3 tem como função buscar sinal de áudio normal e compactá-los, através de métodos de compressão de arquivos (wav), visando preservar as características originais do áudio, porém, esse algoritmo de compactação tende a cortar frequências que não são audíveis pelo nosso ouvido, ou seja, sinais acima de 20khZ. Isso faz com que muitos bytes sejam economizados. Fonte: http://sombrasil.ig.com.br/centralmp3/

O MP3 é um formato digital de codificação que reduz significativamente a quantidade de informação necessária para representar o áudio, matendo a qualidade. A conversão do som para sinais digitais é a codificação, que transforma os números decimais em seu equivalente binário. O sistema binário é formado por apenas dois algarismos: 0 (zero) e 1 (um). , só admitindo duas possibilidades (como tudo/nada; ligado/desligado; alto/baixo; aceso/apagado). Os computadores são idealizados para armazenar instruções em múltiplos bits (que assume somente um valor: 0 ou 1) chamados bytes (que pode representar 256 valores).O MP3 Player enquanto 'artefato' lê esse código, dividindo o sinal em pequenos componentes chamados de trama, definidas por padrões matemáticos. É realizada uma análise da frequencia do sinal, divindo-o em sub-bandas. Estas podem ser processadas independentemente, alcançando uma melhor otimização. O conjunto de tramas é combinado num fluxo binário sequencial, onde cada trama é precedida por um cabeçalho, que contém informação extra sobre os dados que a sucedem. Estas tramas podem partilhar espaço de informação entre si para otimizarem os resultados da compressão.Um dos principais componentes na compressão de áudio é o conjunto de filtros multi-fase, presentes em todas as camadas do formato MP3. Esse componente divide o sinal de áudio em 32 sub-bandas frequenciais, espaçadas equilibradamente na compressão áudio MPEG1, sendo utilizado um conjunto de filtros passa-banda, cobrindo o espectro frequencial (intervalo de frequência). O áudio é processado através de tramas, compostas por 1152 amostras por canal de áudio. O filtro multi-fase reúne 3 grupos de 12 amostras cada, 36 amostras por cada subbanda (3x12), resultando nas 1152 amostras (3x12x32). (Fonte: site Instituto Superior Técnico).

e01 - A Galera

Mikeli, 17 anos. - Gosta de música estilo metal. Apaixonada por dança do ventre.

Marina, 18 anos. - Gosta de café, carros, música e dormir. Apaixonada por cinema e viagens.

Jailson, 17 anos. - Gosta da vida, de música e moda. Apaixonado por Amy Winehouse.

Daniel, 32 anos. - Gosta de churrasco, cerveja, pscina e café. Apaixonado por Elis Regina.